Formato A4, branco com margem em cinzento
Olho o texto como tela, peça a desenhar em que se escolhem palavras como se fossem cores no jogo de seduzir, pintando, eis que busco as letras para o fazer, escrevendo.
E nunca está completa, nunca... Há textos, em forte regra os recentes, em que relê-los no espÃrito original é achar sugestões em palavras, condensação de forças que recebe banho doutras letras, mais escorreitas, suaves, deslizantes no ler, quadro que o pintor contempla a luzes e ângulos, e poisa o pincel.
Os tons, o equilÃbrio de emoções no claro-escuro, o dia lido e pensado influenciam a pincelada tal como a sua luz agita a mão ao pintor, e os dedos escrevem ora em cor que percorre linhas em palavras suaves, ternas, ou aceleram este bater de dedos tonando de escuro a tela em que se escreve.
E nunca está completa, nunca... Há textos, em forte regra os recentes, em que relê-los no espÃrito original é achar sugestões em palavras, condensação de forças que recebe banho doutras letras, mais escorreitas, suaves, deslizantes no ler, quadro que o pintor contempla a luzes e ângulos, e poisa o pincel.
Os tons, o equilÃbrio de emoções no claro-escuro, o dia lido e pensado influenciam a pincelada tal como a sua luz agita a mão ao pintor, e os dedos escrevem ora em cor que percorre linhas em palavras suaves, ternas, ou aceleram este bater de dedos tonando de escuro a tela em que se escreve.
1 Comments:
Que texto bonito, Gil! _ beijo, muf'
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