Ele há rasteiras...
Caà que nem um pato aqui, sem saber bem como e porquê encontrei-me a ler um currÃculo mais polÃtico que outra coisa. Ou seja e explicando melhor: voei que nem um anjinho atrás de pista aqui plantada, até o páraquedas estava aberto...
À laia de comentário acerca de claques e seus espécimes, defesa de honra azul - aceite-se este argumento..., aqui vou dizendo que, enquanto o cachopo berrar pelos golos certos, há sempre esperança que um dia veja a luz, e se arrependa. Ecos natalÃcios, que querem...
No seu geral as claques são um zoo, e dos feios. Vistas à distãncia terão a sua piada quando afinam e acertam no desenrolar das bandeiras; acredito que, ao pormenor do "lá no meio", seja um filme de terror que monopolisa a atenção de tal forma que a final do jogo e para não fazer a figura de parvo de século, teria de estar atento aos comentários que andam no ar para ficar a conhecer o resultado final. Lá no meio, por certo cada um dá um case study tão completo que o jogo é o pormenor-motor do espectáculo humano nas bancadas, nas claques. Este 'puto' estar lá, para mim é o mesmo que andar pelos dragões em fúria ou na cor que lhes calhar: são todos primos uns dos outros e não quero nenhum na minha famÃlia.
Subscre o post de protesto um orgulhoso belenense, felizmente não campeão, nem sério candidato a tal, do futebol português dos últimos anos :-)
2 Comments:
eheheheh...bom dia!th
Bolas, que estava a ver que a provocação ficava pendurada no céu (azul)...!!! Mas sempre acrecento que as claques que mais detesto são as do meu. São as piores porque usam um nome que me é sagrado (exactamente, que isto não passa de religião ... e daquelas que são fundamentalistas ou não são). Para me redimir da afronta, aqui fica o meu grito de guerra: Por Belém! Para Belém! (é o sÃtio onde quero que chegue o meu candidato presidencial...)Aquele abraço. João Tunes
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