O problema
O problema é um homem que cheirou o poder durante anos sentir a sua falta, e empinar o nariz, farejando mais, sempre mais...
O problema é esse homem ter deixado uma memória popular de mago para os problemas, e hoje viver-se mergulhado neles, clamando-se por Messias e ressurreições.
O problema é também a partidarite, infecção da democracia, manifestar-se hoje no seu lado mais torpe e ser justamente criticada, e esse homem navegar numa pose de ser superior aos outros, ao colectivo dos outros.
O problema é uma campanha supra-partidária, feita hoje em prol e conduzida por esse homem, nestes anos difÃceis em que as lideranças carismáticas desapareceram, e que irá afundar ainda mais as ideologias no consciente social colectivo do que actualmente estão.
O problema é este homem ter fama e querer gozar o proveito do individualismo, de pouco ouvir para decidir – ele que julga que raramente se engana.
O problema é este homem que provou a maçã e gostou querer ser Presidente, no seu muito pessoal sentido De Todos Os Outros.
O problema chama-se D.Sebastião, e será de todos nós se não existir alternativa credÃvel ao risco que representam os homens providenciais.
O problema é esse homem ter deixado uma memória popular de mago para os problemas, e hoje viver-se mergulhado neles, clamando-se por Messias e ressurreições.
O problema é também a partidarite, infecção da democracia, manifestar-se hoje no seu lado mais torpe e ser justamente criticada, e esse homem navegar numa pose de ser superior aos outros, ao colectivo dos outros.
O problema é uma campanha supra-partidária, feita hoje em prol e conduzida por esse homem, nestes anos difÃceis em que as lideranças carismáticas desapareceram, e que irá afundar ainda mais as ideologias no consciente social colectivo do que actualmente estão.
O problema é este homem ter fama e querer gozar o proveito do individualismo, de pouco ouvir para decidir – ele que julga que raramente se engana.
O problema é este homem que provou a maçã e gostou querer ser Presidente, no seu muito pessoal sentido De Todos Os Outros.
O problema chama-se D.Sebastião, e será de todos nós se não existir alternativa credÃvel ao risco que representam os homens providenciais.
4 Comments:
Xicuembo, desejo a maior sorte neste novo lugar. Força, que prá frente é o caminho.
Triste povo, que continua a esperar dons ésses que, antes de cavar, o lixaram, bem lixado... _ uma que já perdeu a paciência para o fado dos coitadinhos. _ Querem o gajo que lhes hipotecou o desenvolvimento em troca de inaugurações no asfalto, pois, força, mergulhem no buraco!
juntar cavacos às achas da fogueira pode ser perigoso, embora faça falta muita iluminação nessas cabeças...
Ou então o problema é «o homem» ter deitado para o lixo as traquitanas marxistas que sobraram do circo de 75, liderando, ele sim, a verdadeira revolução, e deixando ressabiada a esquerdola balofa.
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